Que bom que você está aqui!

É com prazer que te recebo neste espaço! Esta "casa" virtual está em permanente construção e em cada "cômodo" há uma inquietante necessidade de fazer diferente! Meus textos, relatos e imagens buscam apresentar a você os passos que constituem minha caminhada pessoal, profissional e acadêmica. A partilha que faço não intui caracterizar-se por uma postura doutrinária, autoritária ou impositiva-opressora, mas ao contrário, apresenta-se como ato solidário (jamais solitário) de contribuição à discussões humanas, planetárias e éticas!



Como educador me vejo no compromisso de participar do processo histórico de libertação dos oprimidos, marginalizados e esquecidos, a começar por mim. Despindo-me de qualquer resquício de arrogância, prepotência e soberba apresento-me como aprendente num contexto de intensa renovação de conceitos e atitudes!



Assim convido-o a juntos pensarmos em nossa condição de partícipes da grande Salvação! Salvação plena do homem e da mulher místicos, políticos e planetários!



Fraterno abraço!








Casa Rosada - sede do governo argentino. Em frente está a Praça de Maio. É um local em que é possível conhecer um pouco da história e da cultura argentina.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

O Conhecimento como bem público.

O direito a propriedade, que é algo imprescindível à realidade capitalista neoliberal, que se consolida diuturnamente após o advento da globalização, tem transformado tudo em mercadoria. Terras, seres humanos, florestas, água e tantas outras coisas parecem convertidas em cifras. Isto graças à ajuda da educação, desde a criação das universidades, que surgem para formar a elite para dominar e a plebe para se submeter a esta elite.
Noutros tempos, a ambição capitalista se debruçou sobre a posse de terras, ocasionando guerras e conflitos nunca resolvidos. Com a revolução industrial, século XVI, a disputa passa a ser pela mão-de-obra e pela capacidade de trabalho. Mais recentemente, com o ciber-universo, criado pelo advento e consolidação do conhecimento digital, percebe-se que o conhecimento é o grande patrimônio a ser conquistado.
Mas, ao contrário das terras e da mão-de-obra, o conhecimento é algo que não pode ser controlado, guardado, comprado e estocado. O conhecimento é dinâmico, auto-degenerativo e auto-regenerativo. Se ao adquirir o direito de propriedade sobre terras, garante-se que haverá um acréscimo no valor daquele patrimônio, o mesmo não ocorre com o conhecimento. O que se sabe hoje é infinitamente superior e mais significativo do que se sabia ontem e amanhã se saberá muito mais e melhor do que hoje. Esta dinâmica nos impõe uma nova ordem em relação ao saber: ele é e deve ser público para não se mediocrizar.
A resistência a esta dimensão assumida pelo conhecimento torna os seus “proprietários” arrogantes, prepotentes, hostis e desumanos. Os convence de algo que efetivamente não são: donos do saber. Esta atitude pode gerar pelo menos três tipos de seres humanos: 1 – aqueles(as) que realmente acreditam que detém e dominam o saber e ignoram sua dinâmica; 2 – aqueles(as) que sabem que não detém coisa alguma, mas não permitem que alguém saiba disso; 3 – aqueles(as) que se flagram e se reconhecem como humildes seres humanos em construção e que por isso desejam compartilhar, (re)construir e humanizar o saber.
As duas primeiras categorias são responsáveis (in)diretas pelas maiores tragédias humanas visíveis e invisíveis: fome, guerras, aquecimento global, epidemias, opressão, escravidão, violência, etc. Por muito tempo, foram responsáveis pela consolidação da idéia de que poucos possuem dons e talentos que possam lhe garantir condições de aprender e dominar o saber. A grande maioria é condicionada ao coadjuvante papel de submissos, oprimidos e desvalidos.
A terceira categoria é a que realmente tem feito à diferença. Uma postura ética, solidária e humana em que o conhecimento é visto como instrumento de promoção da vida. Não apenas reconhecem o caráter público do conhecimento, mas lutam pela democratização ao seu acesso. Nesta perspectiva, todos os seres humanos são convidados ao grande banquete do saber, não apenas para saciar suas necessidades, mas para compartilhar sua vivência, sua percepção das coisas, sua condição planetária.
Um(a) empresário, um(a) professor(a), um(a) engenheiro(a) incapazes de assumir sua humilde condição de agentes em construção serão apenas um(a) empresário, um(a) professor(a), um(a) engenheiro(a). Ao perceberem sua condição de incompletos, de diferentes não-desiguais, serão então cidadãos, militantes solidários por um planeta acolhedor, governado por valores e concepções superiores a qualquer ser humano.
O saber, como patrimônio público é, pois, a garantia da continuidade da existência da vida na terra. É a possibilidade de se ter esperança, de se acreditar que há ainda com o que se sonhar.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Em busca da qualidade

- Professor, para que estamos estudando isso?
- Por enquanto não adianta eu te explicar mas, mais tarde você vai ver como vai ser útil.
Um diálogo não tão incomum quanto se imagina, reflete um drama humano perverso. Em nome da qualidade de ensino lança-se sobre crianças e jovens uma avalanche de “saberes” que alimentam um clima hostil entre o ser humano e o conhecimento.
Em primeiro lugar, se alguém que está, supostamente, aprendendo lança esta pergunta, é por que, não está aprendendo de fato. Afinal, quando se orienta alguém a andar de bicicleta, aquele que está aprendendo sabe onde se chagará. A resposta de quem ensina revela que não há, de fato, um compromisso entre ele, ser humano, e o conhecimento que pretende ensinar. Esta dramática realidade, engessada por “currículos” e pela enfurecida necessidade de se “conteudizar” o ensino tem revelado um desprazer em buscar o saber.
Milhares de jovens se vêem diante de um prato indigesto, recheado de conteúdos frios, acinzentados e insossos. Muitos se recusam a “comê-lo” e desistem de sentar-se a mesa. Alguns o saboreiam por que lhe dizem que é bom, pois mais tarde, lhe fará bem. A isso, alguns chamam de qualidade, afinal apenas os bons sabem saborear o “insaboreável” e, adiam o uso do que, supostamente, aprenderam. Os maus elementos, estes querem tudo para agora, não tem paciência para esperar, são rebeldes, inconvenientes e até mal-educados.
Qualidade então é sinônimo de capacidade de adiar a vida. Sacrificar-se gratuitamente como numa espécie de ritual para a santificação daqueles que suportam a arrogância e a prepotência dos “donos da verdade”. Aqueles que se submetem a este ritual estéril e moribundo sacrificam-se agora para alcançar o “Nirvana” (felicidade plena, paraíso). Felizmente, os que se conformam e se submetem a isso, são cada vez menos freqüentes.
Há uma grande legião de “rebeldes” que, felizmente, tem desacomodado sistematicamente um poderoso sistema deformador de seres humanos. São seres humanos que buscam uma amplitude maior e desejam vislumbrar o saber, com prazerosidade, alegria e contentamento. Admitem se submeter a metodologias e práticas que lhes ensinem algo que seja pertinente e relevante, que os transforme a cada dia em seres humanos melhores, mais felizes e mais autênticos. Eis a grande sacada: qualidade já não é mais o silêncio, mas o “inconveniente” burbulhar das discussões temperadas de temas capazes de mudar a vida e o destino dos seres humanos.
Qualidade também é tratar cada ser humano como único, exclusivo, capaz ou não de gostar de algo. Os princípios da unicidade e da individualidade nos impõe o reconhecimento de que todos somos diferentes, porém, não desiguais. Assim, um conceito deve ser apresentado a todos, porém, cada sujeito o compreenderá e o utilizará a sua maneira. A não padronização das formas de entendimento respeita o direito humano de cada pessoa ser diferente e única.
Qualidade então, é oferecer a cada ser humano, saberes que sejam pertinentes e relevantes e que possam ser assimilados de forma individualizada e única. É fazer o homem e a mulher sentirem-se feliz e auto-transformador. Esta qualidade, há que ser conquistada a cada dia, a cada momento, de forma persistente e paciente. É um exercício intenso de celebração da vida, feita de forma ética, amorosa e solidária.

domingo, 13 de julho de 2008

Parênteses

Os tempos atuais nos impõe a necessidade de sermos um tanto imediatistas. Fatos que num passado recente aconteciam a cada década podem acontecer a cada ano, a cada mês, a cada dia. Assim faz com que seja praticamente impossível planejar para meses, anos ou décadas futuras. O que se nota é que as pessoas não estão familiarizadas com esta dinâmica dos tempos. Há uma dificuldade das pessoas se situarem e perceberem que houve um passado e que há um futuro.

Assim o teórico John Naisbitt afirma que “Vivemos na era do parênteses, uma época entre duas eras. É como se nós tivéssemos metido entre parênteses o presente, separando-o do passado e do futuro, porque não estamos nem aqui em lá”. Equivicadamente pouco aproveitamos do que já vivemos, ignoramos o que não deu certo e superestimamos os acertos. Em relação ao futuro, simplesmente o dispensamos. Prova disto é tratamento que oferecemos ao meio ambiente. A traumática experiência de não poder mais respirar ou tomar um copo d’água poderá ser a única forma de romper o parênteses em que nos encontramos. Mas como evitar passar por este trauma que pode inclusive, ser irreversível?

Parece ser hora de rompermos o parênteses em direção ao passado. Conhecer a história do que somos e fazemos pode ser um meio de (re)construir o presente e planejar o futuro de forma humana e responsável. Não se trata de agir de forma saudosista, mas de valorizar o que contribuiu para o que somos. Em relação ao futuro, não se trata de um projeto minucioso e metódico, mas de uma preparação para a flexibilização e a inovação. Trata-se de imprimir coragem e ousadia e ao mesmo tempo reconhecer de que é preciso sensibilidade para perceber que o mundo não existe por que nós existimos, mas contrário, nós existimos por que o mundo existe. Este é outro parênteses importante a ser rompido. Falamos do contexto de nosso planeta como se estivéssemos fora, ou se estivéssemos dentro dele sem, no entanto assumi-lo.

Lançamo-nos em tempo de rupturas o que requer conhecimento, afinal o empirismo não permite compreender a força e a profundidade que os parênteses exercem sobre cada ser humano. Além de conhecimento é preciso também de pessoas tomadas por valores humanos que permitam ao conhecimento, gerar comprometimento. Ninguém se compromete com o que o desafia se não o conhece.

Hoje sabemos que se caminharmos no ritmo alucinante atual, o futuro se encurtará cada vez mais, e então se rompermos o parênteses que também nos espremerá cada vez mais, cairemos num grande abismo. Num abismo sem ar, se água e sem vida. Mas há fatos que ultrapassam os limites dos parênteses e acendem esperanças como, por exemplo, a produção de energia alternativa através de fontes renováveis. Esta simples mudança pode representar a diferença entre ter ou não perspectivas de futuro. Mas a mudança não é tão simples quanto parece. Envolve interesses econômicos e históricos importantes que inflamam discursos e nos remetem a reflexões acerca das novidades que surgem.

Novamente entram em cena o conhecimento e os valores, que necessitam oferecer instrumentos e argumentos em favor de uma discussão significativa e comprometida. Assim, ao que parece a solução está na capacidade que a humanidade tem de exercer sua mais simples e complexa função: ser humana. O ritmo alucinante das máquinas e do mercado arquitetados pelo próprio homem, o fizeram incapaz de se reconhecer responsável por seus próprios atos o distanciou de sua história, limitando-se ao imediatismo do presente.

Libertar-nos dos grilhões presente e dos parênteses é pois um exercício diário de cidadania e liberdade, sem o que seremos meros espectadores de um espetáculo trágico, desumano, cruel e morta. Renunciar a condição de agente construtor da história, redundo nossa existência a apenas um pequeno parênteses da história é uma indignidade cometida contra nós, contra os que estiveram aqui antes de nós e contra os que ainda não nasceram.

sábado, 12 de julho de 2008

Comentário sobre Texto de Paloma Cotes Revista Época

Considero relevante o texto produzido por Paloma Cotes acerca da utilização desta ferramenta como instrumento de democratização e modernização de nossas práticas pedagógicas, embora considere que apenas a utilização de pesquisas e diálogos entre internautas não sejam necessariamente educativas. Penso que é necessária a presença humana e humanizadora do educador e da educadora, para que cada educando seja também sensibilizado para o fato de que a tecnologia deverá servir de instrumento de apoio e não como agente central da formação. O que se percebe é que nossos jovens sabem e conhecem a internet, mas não compreendem a multiplicidade de intenções que rondam o universo virtual que não podemos desconhecer. O grande desafio está em construir coletivamente auto-conceitos que possam fazer da internet um espaço de construção dialética e livre de seres humanos sensíveis à necessidade de jamais substituir valores essencialmente humanos por máquinas ou programas.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Do Homo demens ao Homo pedagogos

Há quem diga que estamos numa contínua, permanente e irreversível evolução sócio-cultural da qual todos fazemos parte, alguns como evolutos outros como devolutos e a grande maioria como excluídos. Nossa sabedoria anacrônica assumiu um caráter de demência generalista, capaz de naturalizar o inaceitável aos olhos de qualquer sujeito capaz de se reconhecer humano.

Então surge o pedagogo, encarregado de (re)conduzir o homem ao seu caminho de sabedoria. E o Homo demnens? Este parecer ser endêmico. A sabedoria fez do homem seu maior algoz, em tempos de guerra velada. A sabedoria que produziu o demente exige o pedagogo. Afinal, de que vale saber sem compreender o que fazer com o que se sabe.

Parece que saber não é sinônimo de sabedoria. Saber é apenas um detalhe para salvar o demente. Eis então que surge o pedagogo. Aquele que conduz o demente à sabedoria. Aquele mostra os caminhos, conduz. Mas mais demente será aquele que conduz insitando que o imitem. Ao contrário fazer-se imitar é atestar a própria demência; é o caminho mais curto para a auto-mediocridade. Pior que ser demente é ser demente medíocre e mediocrizante. O demente de ontem só poderá ser o pedagogo de hoje, se reconhecer seu pretérito de demência. Quando o mascara torna-se um demente medíocre pela própria falência velada.

Libertar o demente é antes de tudo um ato de amor. Um ato de esperança! Mas não é um amor romantizado, que floresce em solos pouco vitalinos. É, pois uma semente dormente que guarda profunda esperança. O pedagogo é um amante de si e dos seus. Não é também um narcisista infame, prepotente, mas um demente auto-reconhecido, sensível, tolerante, ético e dialético. Um demente incapaz de amar e esperar, nunca deixará seu status quo. Será um estático em meio ao turbilhão. Um iceberg em meio ao mais equatorial dos verões. Será reconhecido, por ser algo que ninguém será capaz de ser.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Slides Tecnologias

Educar: para que?

Os sucessivos encontros de educadores, reuniões pedagógicas, conselhos de classe, têm sido um espaço rico de lamentações e de poucas soluções! Fala-se de tudo, de todos, de nada e de ninguém. Enfim, perde-se a oportunidade de refletir a estruturar encaminhamentos que possam efetivamente traduzirem-se em soluções efetivas.
Dificilmente se vê um grupo de médicos lamentando que seus pacientes estão sempre doentes; advogados enfurecidos com seus clientes pois estes lhe trazem problemas. Parece que estamos esperando por pessoas ávidas por saberes, já com uma excelente carga de conhecimentos, que gostem do que gostamos, que leiam o que lemos, assistam o que assistimos.
Eis que surge uma dúvida que me parece pertinente diante do quadro descrito: educar para que? Para modelar, en/informar, trans/formar, emancipar? Muitos nos preocupamos em determinar uma identidade para a instituição em que trabalhamos, sem mesmo sabermos e conhecermos a identidade do que fazemos e ou de quem realmente somos.
Responder a esta pergunta é um desafio que merece a atenção de todos. Esta definição me parece vital, se ainda sonhamos com um espaço educativo, atento aos seres humanos que esperam um sentido para a sua existência. Enquanto alguns de nós se portam como detetives, numa busca incansável por culpados de mazelas de nosso cotidiano, sem demandar a mesma energia para a solução destas, seremos apenas auleiros, cumpridores de ordens e incapazes de fazer outra coisa. Como dizia Paulo Freire, o opressor se condiciona de tal forma que não sabe o que fazer sem ter quem o oprima.
A resposta a pergunta inicial, não parece nada óbvia, tampouco única. Somos uma geração de educadores que nos demos conta de que é preciso perguntar isso. Houve épocas em que esta tipo de pergunta não se fazia.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Superficialidades burocráticas

Embora não esteja tão aparente e muitos não se dêem conta disto, há um gigantesco aparato burocrático rondando o fazer das pessoas. Na educação, isto aparece de forma muito evidente quando nos deparamos com as ditas exigências do "sistema". Em nome do sistema cometem-se equívocos inimagináveis aos pródigiosos ares do século XXI.
O tal sistema, poderoso sujeito oculto de muitas aberrações humanas faz-se presente com seus onipresentes tentáculos e famintas mandíbulas devorando a agilidade, praticidade e flexibilidade, tão necessário num tempo em que cada segundo é fundamental. Um tempo em que as coisas pouco atrativas aos olhos da maioria, seja simplesmente resolvidas para que as pessoas possam ter tempo para fazer o que realmente é importante.
As tecnologias podem nos auxiliar a fazer tarefas que nos parecem monstruosas, difíceis e cansativas, e podem oportunizar prazer e alegria, realizando-as de forma rápida, eficiente e constante. A resistência do "sistema" ofusca a grandiosidade destas ferramentas e tem reduzido muitos seres humanos a "fazedores" de coisas. No caso dos educadores "bons" e "eficientes" "auleiros", incapazes de escutar o que crianças e jovens tem a dizer ou ler um bom livro.
Assim, a formação torna-se superficial, o prazer de estar numa sala de aula (tanto para professores quanto para alunos) não lhe tem permitido comemorar a chegada de cada segunda-feira. Isto é um sinal dos tempos. Um sinal de que não estamos deixando os tempos fluirem e nos tornarem mais felizes, menos burocratas, melhores pessoas e mais profissionais.
Somos seres humanos de superfície, tememos a profundidade, nos acomodamos. A cada dia perdemos um pouco do nosso encantamento na mecanicidade da vida, nas tarefas repetitivas. Nos vemos substituídos por máquinas, programas e somos apenas uma engrenagem no "sistema" que é incapaz de nos escutar, nos sentir. Mas isto não é de todo ruim, ao contrário, os fazedores, os auleiros certamente serão sumariamente substituídos por máquinas e programas mais eficientes! Restarão aqueles que ouvem, sentem, tocam, lêem, amam, vibram, se apaixonam; aqueles que gostam de gente, por que estes, ao contrário dos outros dominam o "sistema" e se encatam por estar entre seres humanos.

Cartaz


Quem sou eu

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Benedito Novo, Santa Catarina, Brazil
Sou Mestre em educação, graduado em Biologia e Matemática, professor da rede estadual de Santa Catarina, com experiência em educação a distância, ensino superior e pós-gradução. Sou autor e tutor de cursos na área da educação no Instituto Veritas (Ascurra) e na Atena Cursos (Timbó). Também tenho escrito constantemente para a Coluna "Artigo do Leitor" do "Jornal do Médio Vale" e para a revista eletrônica "Gestão Universitária". Fui diretor da EEB Frei Lucínio Korte (2003-2004) e secretário municipal da Educação e Promoção Social de Doutor Pedrinho (2005). Já atuei na rede municipal de ensino de Timbó. Em 2004 coordenei a campanha que conduziu à eleição do Prefeito Ercides Giacomozzi (PMDB) à prefeitura de Doutor Pedrinho. Em 2011 assumi pela segunda vez, a direção da EEB Frei Lucínio Korte.